Formada em Timbó/SC a Juggernaut (como o pesonagem do X-Men) faz um som fortemente influenciado por bandas como Sadus, Obituary mas principalmente pelo Death, The Lines Of The Edge, 1° álbum da banda catarinense traz um thrash metal muito técnico e rispido, porém diferente do usual, pois em seu Thrash metal encontramos doses fortes de Prog metal nos andamentos, Xenophobia por exemplo, possui um violão Flamenco bem tímido, mas muito bem encaixado, que dá toda aura progressiva do album.
Mas não pense que esta diante de um balaio de gatos, pois o que se ouve no álbum é uma porrada atraz da outra, andamentos cheios de “punch” solos técnicos bem na linha do saudoso Chuck Schuldiner, que aliados aos riffs cheios de trejeitos criados por Celio Jr, tornam esse material bem original e muito mas muito acima da media.
Pra confirmar a minha citação, tente ouvir “Xenophobia”, “Holy Lie”, e a própria faixa titulo “the Lines of the Edge” pra ver se você não terá vontade de quebrar tudo ao seu redor, tamanha a garra e vontade que são executadas as musicas.
Ainda sobre o álbum acho q o único defeito, se pode assim dizer, ficou por conta da parte gráfica, que apesar de funcional, ficou um pouco abaixo em comparação ao som, mas nada que tire o brilho do álbum, por ser independente e com um recurso limitado se justifica a ultima critica, mas sem duvida começaram com o pé direito.
Foramação : Daniel Justen (b/v, ex In Nomine), Célio Jr. (g, ex Rhestus), Edinho (d), Fabricio Duwe(g, ex Infektus)
Formação atual: Cicero K. F. (v, ex Terror, Overthrash), Célio Jr. (g), Valda Hilbert(b, ex Rhestus e Escória), Carlos Lana (b)
1. Lines of the Edge
2. Xenophobia
3. No More Selfishness
4. Holy Lie
5. Prejudice
6. A QuestionTo Be Answered
7. Greed is My Name
8. Anytime Will Be Over
9. Own World.
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