O Autograph é uma banda de Hard Rock/Aor dos Estados Unidos, formada em 1983 pelo guitarrista Steve Plunkett, e nessa postagem vou apresentar o debut do grupo, o album "Sign In Please" que trouxe o reconhecimento e o maior Hit da banda “Turn Up To Radio”.
"Sign In Please" foi lançado em 1984 e foi um grande estouro nas rádios americanas, angariando logo de cara o disco de platina, com um Hard Rock bem “Anthem” o grupo lançou como primeiro single o seu maior sucesso "Turn Up The Radio" que esta presente na trilha sonora do jogo GTA: Vice City (E foi através desse maravilhoso jogo “educativo” que conheci a banda) outra excelente faixa (A minha preferida) também esta na versão GTA: Vice City Stories, a semi-balada “All I'm Gonna Take”, mas o disco não se resume á essas duas faixas, pelo contrário, é ótimo de cabo a rabo, com ótimas doses de teclados, sem deixar o som enjoativo “Sign In Please” é uma jóia rara que merece ser ouvida com carinho.
Banda "underground", formada em meados de 1999, na Finlandia - Turku. A principio a ideia dos integrantes: AndersOstrom,RaisioHeikkieValkonenHenry, era de formar uma banda instrumental. .Logo depois,TuomasKantse juntou aogrupoparatocarbaixo. E então finalmente na Primavera de 2001, Eino Tuominen entra na banda como vocalista. Em 2004, eles fecharam contrato com a "Arise Records" e essa mesmo lançou o primeiro e único "album full" intitulado Symphony Of Delusions. A sonoridade da banda é rotulada como "Death Metal Melódico"... Porém existem certas caracteristicas nas músicas presentes nesse álbum cujas bandas de "Power Metal" costumam usar para dar um tom mais épico nas músicas.
Com a grande potencia do vocal rasgado de Eino e os backing vocais melódicos eles fazem um som com qualidade de invejar muitas bandas do estilo. Para aqueles que estão acostumados com sempre os mesmo "Riffs" quando se trata de Death Melódico, aqui está uma banda cuja inovação e ousadia deixa qualquer um que gosta desse estilo de boca aberta.
OBS: Recentemente na página oficial do Facebook, a banda informou que um novo álbum já está pronto, só estão atrás de uma gravadora para lançar segundo álbum de estúdio.
Formada em Timbó/SC a Juggernaut (como o pesonagem do X-Men) faz um som fortemente influenciado por bandas comoSadus, Obituary mas principalmente pelo Death, The Lines Of The Edge, 1° álbum da banda catarinense traz um thrash metal muito técnico e rispido, porém diferente do usual,pois em seu Thrash metal encontramos doses fortes de Prog metal nos andamentos, Xenophobia por exemplo, possui um violão Flamenco bem tímido, mas muito bem encaixado, que dá toda aura progressiva do album.
Mas não pense que esta diante de um balaio de gatos, pois o que se ouve no álbum é uma porrada atraz da outra, andamentos cheios de “punch” solos técnicos bem na linha do saudoso Chuck Schuldiner,que aliados aos riffs cheios de trejeitoscriados por Celio Jr, tornam esse material bem original e muito mas muito acima da media.
Pra confirmar a minha citação, tente ouvir “Xenophobia”, “Holy Lie”, e a própria faixa titulo “the Lines of the Edge” pra ver se você não terá vontade de quebrar tudo ao seu redor, tamanha a garra e vontade que são executadas as musicas.
Ainda sobre o álbum acho q o único defeito, se pode assim dizer, ficou por conta da parte gráfica, que apesar de funcional, ficou um pouco abaixo em comparação ao som, mas nada que tire o brilho do álbum, por ser independente e com um recurso limitado se justifica a ultima critica, mas sem duvida começaram com o pé direito.
Foramação : Daniel Justen (b/v, ex In Nomine), Célio Jr. (g, ex Rhestus), Edinho (d), Fabricio Duwe(g, ex Infektus)
Formação atual: Cicero K. F. (v, ex Terror, Overthrash), Célio Jr. (g), Valda Hilbert(b, ex Rhestus e Escória), Carlos Lana (b)
Bom, sou suspeito pra falar algo dessa banda, pois ela figura meu Top 5.
Mas esse é um dos álbuns que quando você escuta, você fica pensando depois em toda a história que o envolve, etc...
Primeiramente vou explicar, Ayreon é um projeto do multi-instrumentista Arjen Anthony Lucassen, criado em 1995 com o álbum The Final Experiment.
Muitos não conhecem essa banda, até porque ela não é mainstream, mas todos deveriam conhecê-la, pois a banda tem um grande potencial...
Bem, The Human Equation é um álbum no mínimo sensacional! Um dos álbuns mais criativos que já ouvi. Conta a história de um rapaz que sofre um acidente "estranho" de carro e encontra-se no hospital em coma.
O álbum começa com a primeira faixa: Day One - Vigil, onde a esposa do rapaz e o seu melhor amigo estão no quarto perguntando-se se ele pode ouví-los chorar, etc...
O rapaz fica 20 dias em coma, sendo que durante esse tempo, vozes da mente dele falam com ele, o fazendo lembrar do tempo de escola, da infância, de seu pai, sua mãe, sua traição com seu amigo e outras coisas que o chocam...Não falarei se ele sobrevive ou não, pois isso todos saberão se ouvirem...
Falando agora sobre a música, bem, ótimo instrumental, muita técnica utilizada no álbum (virtude de Arjen), certamente um som diferente, esquecendo um pouco todo o peso do metal, um som agradável, enfim um álbum para se ouvir ao lado de alguém que você goste (ou não XD)...
Sem contar também do excelente time de vocalistas nesse álbum, Devin Townsend (Ex-Strapping Young Lad) interpreta a "Raiva" na cabeça de nosso personagem principal do álbum, que encontra-se em coma, Devin canta nas faixas 3, 8 e 16 (ouçam o final da 16 "Loser" e analisem o trabalho do cidadão).
Mike Baker (Shadow Gallery) interpreta o pai do rapaz, aparece apenas na faixa 16, mas mostrando todo o seu talento. Marcela Bovio (Elfonía) tem o papel da Esposa, Marcela mostra ao ouvinte que ela canta com toda a sua alma e delicadeza, uma voz muito agradável de se ouvir...Devon Graves (Dead Soul Tribe) interpreta a Agonia, cantando com maestria no álbum. Magnus Ekwall (The Quill), interpretando o Orgulho, impressiona com seus agudos. Irene Jansen (Ex-Karma) é a Paixão, não preciso comentar o vocal da mulher que é simplesmente lindo. Heather Findlay (Mostly Autumn), é o Amor, cantando com muita suavidade também, ótima voz. Eric Clayton (Saviour Machine), interpreta a Razão, ao contrário de Magnus, Eric impressiona com os graves e sua voz cativante...Mikael Akerfeldt (Opeth) é o Medo, também mandando um ótimo trabalho, com guturais e vocais melódicos perfeitos...Arjen Lucassen (Ayreon) faz o papel de melhor amigo, mostrando seu grande talento, sua grande voz. E por fim, como personagem principal, temos James LaBrie (Dream Theater), nem preciso dizer nada a respeito...Ele simplesmente encrementou sua voz poderosa ao álbum...
Tracklist:
CD 1
1. Day One - Vigil
2. Day Two - Isolation
3. Day Three - Pain
4. Day Four - Mystery
5. Day Five - Voices
6. Day Six - Childhood
7. Day Seven - Hope
8. Day Eight - School
9. Day Nine - Playground
10. Day Ten - Memories
11. Day Eleven - Love
CD 2
1. Day Twelve - Trauma
2. Day Thirteen - Sign
3. Day Fourteen - Pride
4. Day Fifteen - Betrayal
5. Day Sixteen - Loser
6. Day Seventeen - Accident?
7. Day Eighteen - Realization
8. Day Nineteen - Disclosure
9. Day Twenty - Confrontation
Line-Up:
James LaBrie (Dream Theater) as Me
Mikael Akerfeldt (Opeth, Bloodbath) as Fear
Eric Clayton (Saviour Machine) as Reason
Heather Findlay (Mostly Autumn) as Love
Irene Jansen (Ex-Karma) as Passion
Magnus Ekwall (The Quill) as Pride
Devon Graves (Dead Soul Tribe / Ex-Psycothic Waltz) as Agony
Marcela Bovio (Elfonía, Stream of Passion) as Wife
Mike Baker (Shadow Gallery) as Father
Arjen Lucassen (Ayreon / Stream of Passion / Ambeon / Star One) as Best Friend
Devin Townsend (Ex-Strapping Young Lad / Ex-The Devin Townsend Band) as Rage
Formada em meados de 1991, nos EUA, Nevermore é uma banda de Heavy/Thrash/Power/Progressivo Metal. Isso mesmo dificilmente essa banda se enquadra dentro de uma única rotulação do mundo do Metal em geral.
O Nevermore surgiu no começo dos anos 90 quando a banda Sanctuary, pressionada por sua gravadora a mudar de direcionamento musical, encerrou prematuramente suas atividades durante a gravação do terceiro álbum de forma nada amigável. Dois dos integrantes, o vocalista Warrel Dane e o baixista Jim Sheppard, não concordavam com a mudança proposta pela gravadora e aparentemente bem recebida pelos outros membros: abandonar o Heavy Metal e entrar de cabeça no Grunge (estilo que alcançava o grande sucesso no mainstream devido à bandas como Nirvana, Mudhoney e Pearl Jam, estilo este que teve seu fim ainda na década de 90). Os ânimos na banda já andavam exaltados quando os integrantes literalmente "saíram no braço" durante uma festa, selando assim o destino da banda. Só restou a Warrel Dane e Jim Sheppard começar um novo projeto que refletisse não somente a proposta original do Sanctuary, mas que abrisse portas para a fusão de outros estilos de Metal (o nome Nevermore foi decidido no dia seguinte a briga, enquanto os dois escutavam uma música da banda de Doom Metal, Trouble). "Wikipédia."
Em julho de 2005 a banda lança This Godless Endeavor, aclamado por muitos como o melhor trabalho da banda até agora. O álbum mescla com maestria elementos dos três últimos (e mais bem-sucedidos) álbuns. A melancolia de Dreaming Neon Black, o peso de Dead Heart in a Dead World e o lado mais técnico de Enemies of Reality. Tudo isso recheado por letras críticas e reflexivas sobre temas que abrangem religião, sociologia e política. Logo após o lançamento a banda sai em turnê com o festival intinerante Gigantour (capitaneado por Dave Mustaine do Megadeth) sendo uma das suas principais atrações. "Wikipédia."
Todos esses músicos, por coincidência estavam morando na Escandinávia, Andre Matos e Timo Tolkki que já se conheciam há um certo tempo, vinham se encontrando por lá, e desses encontros casuais acabou surgindo a idéia desse projeto que foi batizado de Symphonia. Decidiram então, unir forças com os outros conceituados músicos do metal e por o projeto a frente.
O grupo fez sua estréia no Finnish Metal Expo de 2011, e pretendem entrar em estúdio no final de novembro de 2010 para gravar seu primeiro álbum, que será lançado aproximadamente no dia 25 de Março.
E agora em 2011 como esperado o "supergrupo" lança seu primeiro álbum intitulado In Paradisum.
In Paradisum - [2011]
1 - Fields Of Avalon
2 - Come By The Hills
3 - Santiago
4 - Alayna
5 - Forevermore
6 - Pilgrim Road
7 - In Paradisum
8 - Rhapsody In Black
9 - I Walk In Neon
10 - Don't Let Me Go
Nesse post trago a lenda do Thrash Metal brasileira Korzus, para quem não conhece Korzus é uma banda paulista formada em 1983, ficou conhecida no meio com a sua participação para a coletânea “SP Metal 2” de 1985, onde colaborou com as faixas “Guerreiros do Metal” e “Príncipe da Escuridão”, ambas se tornaram hinos dos headbangers na época, figurando o Korzus como o grande expoente.
E o álbum que vos trago é um registro do ano de 2000, retirado da apresentação do Grupo no festival “Monsters Of Rock” que tinha como headlinners Glenn Hughes, Savatage, Dream Theater, Saxon, Manowar, Megadeth e Slayer. Com uma apresentação memorável os paulistas apresentaram muita força e empolgação, nítidos nos agradecimentos e nos xingamentos (Que chegam a ser hilários), destaque para o play todo, que conta ainda com os covers de “Lutar, Matar” (Olho Seco) e “Desperate Cry” (Sepultura).
O Korzus não deve em nada para as bandas de fora, metal bruto 100% Nacional com selo de qualidade (y).
Trackilist:
1. The World is a Stage (Live) 01:12
2. Pay for your Lies (Live) 02:06
3. Lost Man (Live) 03:22
4. Victim of Progress (Live) 03:45
5. What a Pain (Live) 01:15
6. Last Memories 03:16
7. Catimba 03:07
8. Lutar, Matar (Olho Seco cover) 02:26
9. Desperate Cry (Sepultura cover) 06:37
Após o turbulento rompimento de contrato com a Roadrunner Records, o monstro Sepultura, afim de se quebrar os blabla blas da mídia lança o EP “Revulsongs” que contém covers de grupos que de alguma maneira ajudaram na formação musical dos integrantes, enquanto todos esperavam clássicos do Metal executados pela banda eis que vem a maior surpresa:Massive Attack, Devo,U2 e Public Enemy (Que conta com a participação do rapper Sabotagem) no cast de covers! Não, a banda não deixou de tocar os clássicos, esta também presente no disco Hellhammer, Exodus e uma faixa com um medley de musicas do Metallica.
Engana-se porém quem acredita que o play deixa de ter qualidade por isso, muito pelo contrário! O grupo mostra uma faceta pesada e sombria para as musicas, transformando em um som legitimamente “Sepulturiano”,e revelando também a capacidade da voz de Derrick Green, talentoso porém injustiçado vocalista, Andreas Kisser se apresenta também com excelente forma, não é se duvidar a escolha de Scoot Ian para se apresentar no seu lugar junto ao Anthrax, ótimos riffs e muita agressividade, Paulo Xisto faz o arroz com feijão de sempre, mesmo não sendo excepcional faz o que pede a proposta e Igor como sempre brutal na bateria, incrível como tem a capacidade de dar peso e velocidade nas musicas.
Destaque para o play todo, em especial para a faixa “Bullet the Blue Sky” onde a banda produziu um clipe que foi exaustivamente passado na MTV, figurando por várias semanas o lendário Top 20.
EP para aqueles livre de preconceitos, que gostam de boa musica e de bons covers, vale a pena escutar!
Cooperação. Essa é a palavra que defini essa coletanea. Com a ideia do Thousand Man (Vulgo, Cauê), foi criado um tópico na maior comunidade do Helloween do Orkut, onde cada membro postava uma música de uma banda somando um total de 50 músicas escolhidas por aqueles que postaram e não podendo ter mais que duas músicas por banda.
Essa primeira coletanea - podemos dizer isso, pois vem mais por ae -, é exclusivamente do sub genero: POWER METAL.
Nomes de bandas consagradas no estilo estão presentes nela é óbviu, mas também há um aglomerado de bandas de menor expressão porém com qualidade de som no mínimo merecido para estar dentre as 50 músicas desse álbum.
Bem, o que dizer dessa banda de Blumenau - SC...
São conhecidos pelo público como o "Jethro Tull Brasileiro"...
Ok! Eu também odeio esse complexo de colonizado que tem sempre mania de classificar alguma coisa como algo similar a outro paradigma previamente considerado superior. Mas fazer o quê se muita gente faz essa comparação toda vez que ouve essa excelente banda?
Não vou ficar aqui falando sobre cada música, pois vocês que vão tirar as próprias conclusões...
Só tenho a dizer que a banda é muito boa mesmo, A Espada e o Dragão é um dos melhores álbuns da banda, mas como disse nosso amigo Guilherme em um posto abaixo, não se deixem levar por esse lado, achando que Vlad V é isso e deu! Porque os outros álbuns da banda também são ótimos. Som de excelente qualidade com muita técnica em um Hard Rock Progressivo cheio de arranjos perfeitos que encrementam mais ainda o brilho desse álbum fantástico...
Destaque para as faixas Longe do fim, com uma ótima introdução e refrão pegajoso, A Espada e o Dragão, Borboleta da Noite, Mama (uma balada perfeita) e Entre as Nuves, com um arranjo perfeito...
Bem, Sem mais delongas, vamos ao tracklist:
1. Longe do Fim
2. A Espada e o Dragão
3. Face das Sombras
4. Borboleta da Noite
5. Mama
6. Entre as Nuvens
7. Canção de um Nômade
8. Pã
9. Vlad V
Formação:
Jean Carlo - Vocal, Guitarra, Violão Folk, Flauta e Harmônica
Doriga - Teclados, Acordeon e Vocais
Humberto Klitzke - Baixo, Violão Clássico, Bandolin e Vocais
Flavio Theilacker - Bateria, Percussão e Vocais.
Mago de Oz é uma banda espanhola de folk metal bem conhecida no estilo
Particularmente o que mais me chamou a atenção na banda foi o instrumental,
repleto de riffs de guitarra e com uma melodia celtica com flauta, violino, teclado e acordeão, resultando numa combinação perfeita. Além de um ótimo vocal tornando as musicas realmente boas
Este album segue a tematica da obra de Miguel de Cervantes (Don Quixote) e foi o álbum que teve a turne mais extensa da banda "The Riiiichal Tour" com 115 concertos.
As musicas deste album tem estilo um pouco variado com musicas bem animadas como "Leyenda de La Mancha" até baladinhas com "Diemes Com Quien Andas". Quem curte o estilo com certeza vai gosta deste álbum.
Tracklist:
1)En un Lugar...
2)El Santo Grial
3)La Leyenda de La Mancha
4)Noche Toledana
5)Molinos de Viento
6)Dime con Quién Andas
7)Maritornes
8)El Bálsamo de Fierabrás
9)El Pacto
10)La Ínsula de Barataria
11)El Templo del Adiós
12)Réquiem
13)Ancha es Castilla
O ano é 2001, vendo o nítido potencial das bandas da nossa terra, a Die Hard começa um projeto ambicioso: Reunir as melhores bandas brasileiras para uma Rock Opera, baseada na famosa obra de William Shakespeare, Hamlet, com letras do escritor Adriano Villa (Mesmo autor do livro ‘A Casa de Ossos”), e com a participação do maestro José Luiz Ribalta e sua orquestra, assim é lançado “William Shakespeare’s Hamlet”, com musicas escritas no inglês arcaico e com melodias marcantes que vão do Hard Rock ao Doom Metal.
O projeto apresenta uma faceta inovadora no cenário da musica pesada, não por ser uma Rock Ópera, mas sim por ser baseada em uma obra tão conhecida e ter sido executada com tamanha qualidade, mostrando a força da musica nacional e principalmente das bandas, que mesmo sem o incentivo necessário, sem apoio comercial e principalmente sem dinheiro, mostram que não devem nada as bandas estrangeiras.
Destaque para “Visions Of Beyond” executada pela banda paulista de Stonner/Doom Hammer Of Gods (Que infelizmente já não existe mais) com uma ótima pegada e excelente vocal de Claudio Merlin, apresentando muito feeling e muita força, “Stormy Nights” mostrando a força dos irmãos Falaschi, e na minha opinião apresenta o Edu na sua melhor forma e finalmente a surpresa do álbum, mesmo sendo um estilo que eu conheço muito pouco, o Brutal Death Metal apresentado pelo Nervochaos na faixa “The Truth Appears”, incrível como a agressividade casou perfeitamente com a proposta do projeto.
Enfim, “William Shakespeare’s Hamlet” é um ótimo disco, de grande importância, pois revelou muitas bandas desconhecidas do público e ainda abriu as portas para que mais iniciativas como essas possam ocorrer, como o Soulspell, Vale a pena conferir.
Track List:
1. From Hades to Earth - Delphi 2. Sweet Flavour of Justification - Santarem 3. The Happiness of the Queen - Voice Vignette 4. Visions of the Beyond - Hammer of the Gods 5. Villainy - Flute Vignette 6. The King s Return - Krusader 7. The Truth Appears - Nervochaos 8. The Play - Guitar Vignette 9. A Letter to Ophelia - Vers Over 10. Dagger of Worlds - Sagga 11. Prayers in the Wind - Imago Mortis 12. Stormy Nights - Symbols 13. Hands of Fury - Keyboard Vignette 14. Hidden by Shadows - Hangar 15. Mandate for Freedom - Torture Squad 16. Trap - Fates Prophecy 17. Good by my Dear Ophelia - Eterna 18. The Last Words - Tuatha de Danaan 19. To Be - All vocals and Andre Matos
Em 1985 quatro caras de Nova York , se juntaram com o pretexto de fazer um Thrash Metal com um pouco de Groove foi assim que Ivan de Prume, Tom Five, Rob Straker (Vulgo Rob Zombie) e Sean Yseult formaram o White Zombie, banda que mais tarde seria classificada com “Groove Metal”, com letras baseadas em filmes de terror (Aliás, foi de um filme do famoso ator de horror Bela Lugosi que retiraram o nome do grupo) e em realidades alternativas pseudo – satânicas o quarteto alcançou a fama e o reconhecimento dentro da industria da musica, infelizmente o grupo se separou em 1998, sendo que a mente por trás do projeto Rob Zombie continuou em carreira solo, com muito prestígio por sinal.
O álbum tema desse post é talvez o mais conhecido dessa “geração Guitar Hero”, pois 2 hits estão na série de jogos, Thunder Kiss 69 e Black Sunshine, estou falando do exaltado "La Sexorcisto: Devil Music, Vol. 1”, lançado em 1992, pela Geffen Records. O disco foi tão bem aceito que foi chamado de “O futuro do Heavy Metal” por especialistas, e comparado ao lançamento do Appetite for Destruction, do Guns N’ Roses, ganhando o disco de platina pela RIAA (Recording Industry Association of América).
Cada faixa do álbum traz um trecho de um filme de terror cult, como: Halloween, Dawn Of The Dead, Faster Pussicat! Kill!! Kill!!,I Am Legend, Hellraiser e The Exorcist, grande trabalho de Andy Wallace, que produziu com maestria o disco, alinhando bem a voz macabra de Rob Zombie com os riffs marcantes da guitarra comandada nesse disco por Jay Yuenger, baixo bem “funkeado” por parte da bela Sean Yseult (Que recentemente foi presa!) e bateria muito bem conduzida por Ivan de Prume, com ótimas viradas, no final se tem uma mistura de um ritmo dançante, macabro e pesado, quase indescritível, lembrando os filmes de Tarantino e Robert Rodriguez, muito sangue, muita morte e muito humor sádico.
Destaques para as já citadas “Thunder Kiss 69” hilária, macabra e dançante e “Black Sunshine” que conta com a participação de nada mais nada menos que Iggy Pop, Soul – Crusher irá agradar os fãs do bom Thrash oitentista e Cosmic Monsters Inc, quase um presságio á insanidade. Discão, para ouvir sem preconceitos, pois musica de qualidade não tem rótulos, apaixonados pelo terror, divirtam-se!
Tracklist:
1- Welcome to Planet Motherf***er/Psychoholic Slag - 6:17
Children of Bodom é uma banda de Melodic Death Metal finlandesa formada em 1993 pelo guitarrista e vocalista Alexi Laiho e pelo baterista Jaska Raatikainen logo após terem se conhecido na escola. Unindo influências desde Darkthrone á Malmsteen, o grupo vem angariando fãs a cada álbum que passa, com muita consciência do que faz.
Bom, eu (Tiagø Grøss) fui honramente convidado pelo Guilherme para fazer uma resenha sobre o novo album do Children of Bodom, "Relentless Reckless Forever".
Vamos lá...
Esse album poderia denominar-se como um retorno dessa maravilhosa banda!
Superou as expectativas totalmente, pois nele volta a ter os riffs e solos épicos que só Laiho sabe fazer! ;) (Sem tirar o mérito da banda toda que arrepiou a boca do balão)
Sem falar no ótimo vocal de Laiho e das ótimas composições!
Como dizia Jack Estripador, vamos por partes.. ;)
Faixa 01- Not my funeral: Introdução com um riff pesado, logo em seguida entra uma harmonia perfeita do teclado, a musica segue com o vocal poderoso de Laiho,
Quando a musica chega no ápice que é o refrão... que por sua vez é lindo, viciante, guitarras e teclado perfeitamente sincronizados.
Por ultimo, um solo épico digno de Bodom, coisa que não via a um bom tempo!
Faixa 02 - Shovel Knockout: Musica inicia com uma intro pesada tbm, utilizando bastante o baixo, mas logo de inicio as guitarras entram com um riff de notas baixas,
A musica segue (e pra matar a saudade, Alexi dá aquele famoso grito "Yeah!!!") com um riff bem rápido e da mesma forma segue o vocal.
Refrão simples porém preciso, ja que a musica tem um ritmo rápido e agressivo, em seguida entra um dos melhores solos do álbum, rapido e coeso como a musica, o teclado de Jane entra arrepiando a epiderme.
Faixa 03 - Roundtrip to Hell and Back: Música viciante, riff calmo e desconsertante, uma levada insana como introdução, teclado na completa harmonia com os demais instrumentos,
Vocal do laiho mais limpo que o normal, a musica segue perfeita com riffs bem enquadrados em conjunto com o vocal.
Refrão simples porém nos torna quase como uma sexta voz ao gritar junto com eles, o solo dessa musica tbm é veloz e bastante técnico, quase como uma cópia das musicas passadas...
O teclado entra desta vez mas cadenciado, para terminar a música com chave de ouro.
Faixa 04 - Pussyfoot Miss Suicide: Essa música tem uma introdução rápida e potente, riff matador e logo surge o vocal do Laiho, que podemos notar uma levada diferente,
O que eu gostei muito e surpreendeu todo mundo que ouviu esse novo álbum!
Refrão bem trabalhado utilizando a levada que falei anteriormente, com aquele teclado maroto que o Jane conduz perfeitamente!
Aí vem o solo... inicio de foder, meio clichê, mas de alto nível!!
Faixa 05 - Relentless Reckless Forever: Essa musica tem o melhor riff inicial do álbum, pesado, cadenciado, enfim... fudidaça, sem falar da bateria anima!!
Em seguida a rasgada fatal do Laiho e entrada de fuder do teclado, o vocal entra agressivo e envolvente, tentando fazer que a gente cante junto com ele,
PUTA QUE PARIU, QUE REFRÃO PERFEITO!!! Transmite uma energia sobrenatural que novamente nos faz cantar junto com o coro!!
A musica segue com o riff matador até a entrada do solo de teclado, que não desanima, até a entrada da guitarra que começa um duelo com o teclado!! E assim a musica segue para o final com um riff magnífico.
Faixa 06 - Ugly: Guitarras rápidas de início, logo depois um riff bem progressivo prepara o terreno para a entrada do vocal do Laiho,
Refrão é bem cantante e há uma harmonia perfeita entre a guitarra, teclado e o vocal, o solo é o mais rápido do cd e para mim está entre os melhores desse esplêndido álbum!
Faixa 07 - Cry of the Nihilist: Bom... esta foi a que menos gostei in my opinion, ela é o tipo de musica que você deve ouvir bastante pra acha-lá foda,
Ela é bem pesada, o teclado ta com uma pegada tipo "Hate me", e o vocal está bem rasgado e desorganizado, o refrão tbm é forte mas não tudo aquilo...
Solo clichê de teclado, mas o de guitarra esta bem trabalhado, curto porém digno de um headbanger!! \m/
Faixa 08 - Was It Worth It?: Uma das melhores introduções do COB, logo em seguida vem a surpresa do álbum, o efeito na voz do laiho, riffs com pegadas perfeitas!!
Refrão marcante e cantante, e vale ressaltar essa outra marca importante do álbum são os refrões que faz você gritar e cantar junto.
Solo estranho logo de início, mas depois se torna bom ao longo do solo, enfim, Laiho arrebentando na guitarra!! \m/
Faixa 09 - Northpole Throwdown: Essa é para fechar com chave de ouro, levada thrash insanamente insana, refrão novamente marcante e cantante,
Teclado muito bem harmonizado com o resto do instrumental, solo fodidaço, bem thrashzão, vai para a galeria das musicas thrashs do COB!!
E pra terminar com glória não poderia ter frase melhor, que é "This is the way we roll, at the fucking Northpole, we show no mercy!"
Esse é o Bodom no qual eu conheci e viciei a primeira vista!!
Bom galera, espero que curtam a resenha e o mais importante, que curtam o cd... PQ TÁ DE FUDEEEEEEEEEER!!!!!!! \m/
Hasta la vista.. \o/
Tracklist:
01. Not My Funeral
02. Shovel Knockout
03. Roundtrip to Hell and Back
04. Pussyfoot Miss Suicide
05. Relentless Reckless Forever
06. Ugly
07. Cry of the Nihilist
08. Was It Worth It?
09. Northpole Throwdown
Para alguns o simbolismo do número 13 significa azar. Outros já entendem que é o recomeço. Porém, para a banda a banda paulista Nox Eterna, formada há treze anos em Jundiaí (SP), é motivo de orgulho, pois Renato Zomignani (vocal), Renato Lorenccini e Alan Ricardo (guitarras), Luis Felipe
Chagas (baixo) e Ricardo Mingote (bateria) acabam de lançar o álbum de estreia, "Mind Abduction".
O material foi gravado no estúdio Cia do Som, renomado estúdio da regiao de Jundiaí que conta com o engenheiro de som Ricardo Cechi.
Até chegar ao lançamento do 'debut', a banda registrou dois EPs: "Nox Eterna" (2004) e Lady in White (2007). Segundo a própria banda, a principal diferença dos trabalhos anteriores para o 'full lenght' é o peso dos riffs e a qualidade da produçao.
Aliando o peso do Heavy Metal clássico, com outras referencias – dentre elas alguns toques de Hard Rock nos refraos – o grupo cita Iron Maiden, Savatage e In Flames como suas influencias. "Flirting with the devil" é a composiçao que define a nova fase da banda, com levadas pesadas e mais complexas, mas sem deixar de lado as melodias marcantes.
A temática de "Mind Abduction" tem como foco principal a abduçao por extraterrestres, que é escondida da populaçao mundial por órgaos governamentais. "Corporate Mind Abduction", faixa mais Heavy do CD serve para definir a concepçao.
O Nox Eterna agora se prepara para iniciar os shows de promoçao do álbum. Ao vivo, os principais momentos foram as apresentaçoes ao lado do Shaman e Tuatha de Danann, além de participar do "WOA Metal Battle Brasil" em 2007.
Os músicos:
Renato Zomignani: vocalista. Iniciou cantando em 1995 numa banda de covers de clássicos do Rock chamada Louis Cyfer. No ano seguinte formou o que viria a ser o Nox Eterna. Teve aulas de canto entre 1997 e 99, e entre 2003 e 2005, tendo a carteira da OMB desde 2002. Em 2006 formou o Hard 4 Love, covers variados do estilo.
Renato Lorenccini: guitarrista. Começou a tocar guitarra em 1996 aos 9 anos de idade, influenciado por Metallica e Iron Maiden. Sempre estudando guitarra e tirando músicas de seus ídolos, passou por diversas bandas de covers até chegar ao Delenda Arcana, com a qual ficou por pouco tempo. Está no Nox Eterna desde março de 2007, participando ativamente do processo de composiçao da banda.
Alan Ricardo: guitarrista. Começou a tocar em 1995 e dois anos depois entrou para a banda Angel Dust. Em 2000, foi convidado para uma nova banda, ainda sem nome, e que é hoje o Nox Eterna. Alem da banda Nox Eterna, também atua no Delenda Arcana (Pagan Metal), fundada em 2003 e que acaba de lançar o primeiro EP.
Luis Felipe Chagas: baixista. Toca desde os 16 anos de idade, época em que conheceu e comprou o seu primeiro disco do Iron Maiden, "A Real Live One". Integrou a primeira formaçao do Nox Eterna, quando a banda nao atendida por este nome. Posteriormente, passou por algumas bandas tocando covers e também pela banda de Metal Extremo Eternity Rage. Em 2006, retornou ao Nox Eterna e atualmente também faz parte de uma banda jundiaiense de covers, Hard 4 Love.
Ricardo Mingote: baterista. Começou a tocar em 1993, influenciado por Metallica, Sepultura e Pantera. Leciona aula desde os 15 anos e é formado pelo conservatório de música da cidade de Salto. É membro fundador da banda Stupid Vision, tendo lançado o CD "Watch your Steps" (2002).
1 - ABD#666
2 - Corporate Mind Abuction
3 - 10.000 Points of Light
4 - On and On
5 - Behind
6 - Lady in White
7 - A Romantic Act of Tragedy
8 - ...And Lost my will to Live
9 - Flirting with the Devil
Infelizmente ainda desconhecida de muitos, o Blue Öyster Cult é uma das bandas mais interessantes do final dos anos 60, o Por que? Além do som de ótima qualidade, com peso e certa psicodelia, soube aliar a qualidade das letras, retiradas dos clássicos escritores da literatura de horror como: Edgar Allan Poe, H. P. Lovecraft e Stephen King, sendo uma das primeiras bandas do ramo a tratar essa abordagem junto com o Black Sabbath . Pode se afirmar que o BÖC foi o maior expoente nos anos 70 do Heavy Metal na terra do Tio Sam, tanta credibilidade e competência foram devidamente recompensadas quando a banda excursionou ao lado da turma do Tio Iommi na chamada “Black and Blue Tour” realizada em 1980, e desse encontro resultou um maravilhoso documentário de mesmo nome.
O Álbum que vos trago é considerado por muitos o melhor álbum da discografia da banda, mas não se prenda a esse preceito, vocês sabem que opinião é igual a braço: Uns tem mais forte, outros mais fraco e alguns simplesmente não tem. Agentes Of Fortune foi produzido lançado em 76 pela Columbia Records, produzido por Murray Krugman, Sandy Pearlman e David Lucas, a bolacha teve grande recepção de crítica e publico, alcançando grande sucesso comercial e ficando com a 29º posição na tabela Billboard's Pop Albums, e assim lançando o seu primeiro grande Hit "(Don't Fear) The Reaper" que já foi “coverizado” pela banda HIM.
Ao escutar essa preciosidade provavelmente irá se lembrar (ou não) dos filmes de terror que passavam nas madrugadas do corujão, vai encontrar um pouco de Carrie a Estranha, Halloween e O Iluminado, o clima soturno porém instigante toma conta do disco, como uma atração pelo desconhecido, todas as musicas são ótimas, com destaque para a já mencionada "(Don't Fear) The Reaper", “E.T.I.” e "Tattoo Vampire", não tem como descrever esse ótimo play, muito agradável de se ouvir, boa pedida para fãs de Black Sabbath e Uriah Heep.
Nesse post vou apresentar as banda Arghon, de São José dos Campos, fundada em 2002 o talentoso grupo ficou entre as 6 primeiras colocadas do concurso SP Metal, isso garantiu para a banda convites de aberturas de shows como do Angra e do CPM22 (Por mais estranho que isso seja). Infelizmente as informações sobre a banda são escassas, me restando a dúvida se ainda estão em atividade, e torço que esteja, pois o grupo prima pela qualidade.
Agora vamos ao álbum, lançado em 2007 o álbum ‘Equillibrium” apresenta um Prog Power conhecido, com vocais calcados no Angra, e com uma sonoridade que lembra bandas como Symphony X e Pagan’s Mind, com destaques para a bela balada “Lost Angel” muito bem cadenciada, a rápida Run Away, com riffs certeiros, bumbo duplo, guitarras virtuosas cheias de licks e vocais a lá Hammerfall e a pesada e apocalíptica “Visions Of Future” . Equillibrium não apresenta nada de novo, mas nem por isso deixa de ter qualidade, musicas para nenhum fã de Metal Melódico botar defeito.
Track Listing:
Overcome
Saving My Soul
Far Beyond the Sky
Survivor
Run Away
Lost Angel
Visions of the Future
Transiction
Line Up:
Pedro Nascimento - Vocal
Renato Sotto - Guitarra Jean Carlos - Guitarra
Gabriel Leonardo - Baixo
Rogerio Souza -Bateria
O principal motivo desse blog é o armazenamento de links para download de variadas bandas e estilos. Ele também servirá para aquelas pessoas que tem seu HD cheio de coisas e acaba perdendo tudo, pois aqui com os links já terão lugar certo de procurar e recuperar seus "Gigas Bytes" de músicas clipes e etc...
Esse blog é idealizado pelo Gui, Caco e eu (TheO).
