Coletânea Pumpkin Fly Free Brasil #5 - Dia Mundial do Rock

domingo, 17 de julho de 2011

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Bem amigos do Pumpkin Fly Free, mais uma coletânea saindo, dessa vez, em homenagem ao dia 13/07, mundialmente conhecido como o dia internacional do Rock N' Roll.

Mas diabos, qual o motivo do dia do Rock ser nessa data?


Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath


Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.


Desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.

Humildemente, o blog, e os participantes da comunidade Helloween do Orkut, sugeriram canções para celebrar a grande data.

Agora chega de enrolação e vamos ao que interessa!

Tracklist:
1. Ozzy Osbourne - Mr. Crowley (Caco)
2. The Animals - House Of The Rising Sun (Washington)
3. Ratt - Round and Round (Decko)
4. Motörhead - Ace of Spades (Fabi)
5. Tuatha de Danann - Believe: It's True! (Gean)
6. Lynyrd Skynyrd - Simple Man (Cauê)
7. Saxon - I've Got to Rock (To Stay Alive) (André)
8. Queen - Show Must Go On (Rodrigo)
9. Black Sabbath - Lady Evil (BuGuilherme)
10. The Clash - Rock the Casbah (Ped)
11. Baranga - Whiskey do Diabo (Diego Luft)
12. Secos & Molhados - O Vira (Álvaro)
13. Dire Straits - Money For Nothing (Ricardo Grubbÿ)
14. Black Sabbath - Sabbath Bloody Sabbath (Reunion) (Gabriel Lemos)
15. King Diamond - A Mansion in Darkness (Edson)
16. Dio - Don't Talk To Strangers (Tiagø Grøss)
17. Accept - The Abyss (Cássio)
18. Ozzy Osbourne - Perry Mason (Eddie)
19. Shadow Gallery - New World Order (Bruno)
20. Saxon - Power And the Glory ( Robson Keeper)
21. Thin Lizzy - Opium Trail (Luiz Felipe)
22. Helloween - The Invisible Man (Arthur)
23. The Who - Won't Get Fooled Again (Jose Antonio)
24. Motörhead - No Voices In The Sky (Nataniel)
25. Uriah Heep - Lady in Black (Renan)
26. Standing In The Shadows - Dokken (FRITZ)
27. Rock 'n Roll - Led Zeppelin (Komodo)
18. Kiss - Heaven's on Fire (Rodrigo)
29. Savatage - Jesus Saves (Thácito Aran)
30. Pink Floyd - Wish You Were Here (Victor Ingo)
31. W.A.S.P.- Hellion (Aline)
32. Sign of the Cross - Avantasia (Harv's)
33. Blind Guardian - Nightfall (Pavito)
34. Jorn - Song For Ronnie James (Vauderag)
35. Megadeth - Breadline (André)
36. Iron Maiden - Run To The Hills (Matheus)
37. Megadeth - The Hardest Part of Letting Go...Sealed With a Kiss (Raquel)
38. Iron Savior - Starborn (Andrews)
39. Queen - March of Black Queen. (Matheus)
40. Helloween - Why? (Laura)
41. Motley crue- Too Young To Fall In Love (Edu)
42. Stormwitch - Ravenlord (João Pedro)
43. Judas Priest - Rock Hard Ride Free (Kelcius)
44. Led Zeppelin - Ramble On(Thiago Knöner)
45. HIM - The Funeral of Hearts (DaniHell)
46. Judas Priest - You've Got Another Thing Comin'(Liginha)
47. Led Zeppelin - Stairway To Heaven (Michel" Azevedo)
48. Metallica - Creeping Death (Aline)
49. Powerwolf - Mother Mary is a Bird of Pray (Gabriel Pumpz)
50. Steppenwolf - Born to be Wild (Lee)

Agradecimentos:
Comunidade Helloween.
Membros da Comunidade Helloween.
Ricardo Caco – Manager And CEO
Marcus Vinicius – Mr. Downloader And Fucking Uploader
Laura Giorgi – Concept Arts.


Candlemass - Chapter VI [1992]

segunda-feira, 4 de julho de 2011

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O Chapter VI é o quinto álbum da banda sueca de Doom Metal Candlemass, e é talvez o trabalho que requer os maiores cuidados ao ser analisado graças aos diversos fatores que o tornaram o disco mais subestimado – e as vezes até esquecido – da discografia da banda.

O Candlemass é uma daquelas bandas precursoras de um estilo, que inventou o próprio som e criou diversos filhotes, influenciou uma legião de bandas e atingiu o auge da carreira como um expoente no estilo que ajudou a criar; e depois de lançar um petardo atrás do outro com a formação clássica e a mesma fórmula que os deixou no auge, foi acometida por um mau que atinge as melhores famílias: problemas internos envolvendo direitos, egos e tudo que se pode imaginar.

O resultado disso foi a saída do vocalista Messiah Marcolin, dono da voz que consagrou a banda, que conquistou milhares de fãs e que era até então “a voz do Candlemass”. Porém agora havia deixado de ser. Entra na banda Thomas Vikström, vocalista que vinha de uma banda de hard rock, e dessa fusão sai o álbum em questão.

O Chapter VI é diferente de tudo que havia sido lançado pela banda, uma das maiores obras-primas dos anos 90, mas como já foi dito, continha outra fórmula e outro vocalista, motivos mais que suficientes para criar um estranhamento por parte dos fãs, o que fez com que o álbum fosse um fracasso em termos de vendas. Uma pena, pois eu o considero um dos melhores trabalhos da banda, e o auge criativo de Leif Edling.

No Chapter VI a banda não deixou de lado suas características principais, todo o clima épico está ali, porém agora há uma veia Heavy Metal muito mais forte, com riffs rapidos e o vocal de Thomas Vikström mais agressivo e melódico (paradoxal eim?) e menos operístico que o de Messiah. Vikström se mostra um vocalista extremamente versátil e talentoso e consegue projetar a voz da maneira que a música pede sem exageros e com feeling de sobra, é simplesmente um trabalho fantástico que merece ser apreciado por todo fã de música.

Nesse álbum a banda trabalha muito bem o instrumental, sem mudanças escandalosas, todos os elementos que os consagraram estão lá, alguns mais evidenciados, outros aparecem menos, a maior mudança é por conta dos teclados que estão muito mais trabalhados, porém de maneira bastante lúcida, sem comprometer o som, apenas acrescentando.

A primeira faixa do disco, The Dying Illusion, assusta um pouco quem está acostumado com o trabalho que vinha sendo desenvolvido anteriormente, é uma musica muito mais direta, com elementos progressivos e uma veia Power Metal bem evidente. Muito boa.

A segunda faixa, Julie Laughs No More, se aproxima muito mais da sonoridade que consagrou a banda, mas se me permitem dizer, a estrutura dela, os riffs e a linha vocal só me fazem lembrar algumas composições de Jeff Waters (Annihilator), será que é possível essa ligação? Provavelmente é só viagem minha, mas vai saber...

Where The Runes Still Speak merece uma atenção especial, é uma das minhas favoritas do disco, uma daquelas musicas que vai crescendo, conduzida magistralmente pelas guitarras e a linha vocal é incrível, e o solo bem encaixado com teclados e uma influência de Ritche Blackmore (remete muito ao Rainbow) fantástica.

The Ebony Throne tem um riff mais denso, uma atmosfera bastante presente nos primeiros trabalhos da banda, o riff apenas conduz o ouvinte ao refrão (excelente por sinal), e o solo destoa um pouco do resto da música, porém cumpre o seu papel, apesar de não parecer é uma das minhas favoritas.

Um teclado introduz a Temple of The Dead, e o riff que vem depois dele é um dos que mais remete ao Candlemass clássico, excelente composição. Destaque para os vocais do Thomas.

Aftermath é a sexta faixa, e a que mais foge do estilo da banda, os vocais poderiam ser encaixados em uma musica do Malmsteen, o próprio refrão é bem diferente, e o solo é fenomenal, um dos melhores do disco, cheio de boas influências.

Black Eyes é aquele Doom Metal sem frescuras, eu amo os riffs dessa musica, destaque para ela também, ouça essa musica até sentir que ela faz parte da sua vida, ehehehhe


Finalmente, a musica que fecha o disco é a The End of Pain, e fecha com chave de ouro, segunda melhor musica de encerramento de um disco do Candlemass que me vêm à cabeça no momento(depois é claro de A Sorcerer’s Pledge do Epicus Doomicus Metallicus), gosto muito dessa faixa, os riffs são excelentes e o solo é lindo, o que aliás é bem comum no Candlemass. 

Outro destaque deste disco fica por parte das letras, é raro ver um trabalho de Metal com uma preocupação tão grande na parte literária, vale a pena para os que não são fluentes em inglês (como eu) procurar na internet a tradução das músicas.

Sei que eu pequei em alguns aspectos nessa análise, falei muito do Thomas, pouco do Leif e quase nada dos outros membros. O Leif é o baixista e “o cara” da banda, principal compositor (acho que ele compôs todas as musicas) e letrista da banda, portanto nem preciso falar muito, e se fosse falar de cada membro a análise ficaria imensa.


Enfim, Chapter VI é um dos álbuns mais subestimados do Candlemass, e ironicamente um dos melhores, recomendadíssimo!!

Tracklist:
01 - The Dying Illusion
02 - Julie Laughs No More
03 - Where The Runes Still Speak
04 - The Ebony Throne
05 - Temple Of The Dead
06 - Aftermath
07 - Black Eyes
08 - The End Of Pain

Banda:
Thomas Vikström - vocals
Lars Johansson - lead guitar
Mats "Mappe" Björkman - rhythm guitar
Leif Edling - bass
Jan Lindh - drums

Download: http://www.mediafire.com/?u7rq49yg644l067

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To All of our friends, from all over the world, that are visiting this blog: Keep coming here, it's people like you, that made this blog go ahead! So to all of you far from Brazil, our sincere THANK YOU!
Please, leave a comment, tell what you want to make the blog better...

One more time, Thank You!



Alice In Chains - Dirty [1992]

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O Alice In Chains é uma banda de grunge de Seattle, surgiu na cena musical em 1987, apesar do rotulo “Grunge” sua sonoridade em pouco lembra bandas como Nirvana e Pearl Jam, fica evidente ao escutar as musicas a forte influência de Black Sabbath, com melodias bem trabalhadas e refrões pegajosos, foi sem dúvida, um dos grandes marcos dos anos 90, com sua faixas sendo executadas em exaustão na MTV, e aparecendo em diversos filmes, como “O Pentelho”, “Vida de Solteiro”, “O Balconista” e "Falcão Negro em Perigo”.

Com o advento dos “guitar games”, também figura grande posição, aparecendo em praticamente todas as versões do jogo Guitar Hero, GTA e nas franquias de ação da Eletronic Arts.

Dirt, o álbum de hoje, lançado em 1992 é considerado por muitos a obra prima da banda, com um clima denso, representa bem o momento vivido pelo vocalista, Layne Stanley, no auge do seu vício em heroína, tudo soa muito desesperado, angustiante, porém por vezes reflexivo e apaixonante.

O conteúdo lírico de Dirt inclui exames sobre o amor em "Down In A Hole" e "Rain When I Die", ainda que o tema principal seja o vicio em drogas. As canções "Sickman", "Junkhead", "Dirt", "God Smack", "Hate to Feel" e "Angry Chair" são baseadas nas experiências de Staley com as drogas e formam o semi-conceito do álbum.



Tom Araya, do Slayer, participou de uma pequena faixa parodiando a intro da musica “Iron Man”, do Black Sabbath, chamada “Iron Glad”, talvez o único momento descontraído durante todo o álbum.

Não tem como destacar uma única faixa, como uma grande obra renascentista, todas merecem atenção, impossível não viciar!

Bom Apetite!

Tracklist:

1. "Them Bones" – 2:30
2. "Dam That River" – 3:09
3. "Rain When I Die" – 6:01
4. "Down in a Hole" – 5:38
5. "Sickman" – 5:29
6. "Rooster" – 6:15
7. "Junkhead" – 5:09
8. "Dirt" – 5:16
9. "God Smack" – 3:50
10. "Iron Gland" (unlisted) – 0:43
11. "Hate to Feel" – 5:16
12. "Angry Chair" – 4:47
13. "Would?" – 3:28







      Line-up:
Layne Staley – vocal, guitarra
Jerry Cantrell – guitarra, vocal
Mike Starr – baixo
Sean Kinney – bateria









Coletânea Pumpkin Fly Free Brasil #4 - Hard Rock

terça-feira, 28 de junho de 2011

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 Alguns atribuem o seu sucesso ao seu berço Hollywwodiano, outras, ao velho swing do Blues com a energia britânica e outros dizem que é apenas mais um cavaleiro apocalíptico ceifando os bons costumes, porém para outros o Hard Rock é mais que um tipo de musica, é um estilo de vida.


O Hard Rock é uma das maiores representações do Rock em toda a sua jornada, angariando fãs de todo o mundo, incontestável esse posto, tendo em visto que é uma das poucas vertentes que influenciaram as outras, também é válido ressaltar que muitas bandas consagradas do Heavy Metal começaram como bandas de Hard Rock, difícil revelar a linha tênue que separa um do outro, mas na verdade, no fundo mesmo, não importa, o que vale é a ótima audição, seja como tema de romance, ação ou momentos “calientes”, o Hard Rock, sempre será uma ótima pedida.


De Led Zeppelin á Crashdiet, essa coletânea orgulhosamente realizada pelos membros da comunidade “Helloween” do Orkut, apresenta uma boa amostra do que esse maravilhoso estilo musical representa: maravilhosas baladas, muita endorfina e diversão.

Aproveitem, sem contra indicação, e como dizia o grande sábio Bon Scoot
“Her bad behaviour will leave you standing proud,  Hard as a Rock.

Tracklist:

1. Pink Cream 69 - Sugar for Love (Caco)
2. Tyketto - Forever Young (Tiago Gross)
3. Led Zeppelin - Darlene (Gabriel Lemos)
4. Kiss - We Are One (Lee)
5. Oliver Hartmann - Into The Light (Thales)
6. Bon Jovi - Have a Nice Day (Matheus)
7. Mr. Big - Shine (Janaina)
8. Tempestt - Bring' em On (Luiz Felipe)
9. Twisted Sister - We're Not Gonna Take It (Washington)
10. Poison - Talk Dirty To me (Marcelo)
11. Alice Cooper - Bed of Nails (André)
12. Stryper - Soldiers under command (Thácito)
13. Pink Cream 69 - Signs Of Danger (Cássio)
14. Mötley Crüe - Dr. Feelgood (Laura)
15. Deep Purple - Smoke on the Water (Gean)
16. Steel Panther - Death To All But Metal (Diego Luft)
17. Guns N' Roses - Welcome To The Jungle (BuGuilherme)
18. Crystal Ball - Am i Free ( Robson Keeper)
19. Firehouse - Don't Walk Away (Rodrigo)
20. Axel Rudi Pell - Cold Heaven (Theo)
21. Scorpions - The Zoo (Álvaro)
22. Erotic Suicide - Wait a minute (Fritz)
23. Deep Purple - Perfect Strangers (Arthur)
24. Whitesnake - Still Of the Night (Sami Weikath)
25. Def Leppard - Pour Some Sugar On Me (Liginha)
26. Scorpions - Raised On Rock (João Paulo)
27. Winger - Miles Away (Leandro Daÿ)
28. Aerosmith - Dream On (Gabriel Pumpz)
29. Great White - Highway Nights (Renan)
30. Ac/Dc - Back In Black (Marcus Vinicius)
31. CrashDïet - Overnigth (Nataniel)
32. Heart - If Looks Could Kill (Jose Antonio)
33. Alice Cooper - No More Mr. Nice Guy (Michel" Azevedo)
34. Gotthard - Hush (Kelcius)
35. Skid Row - Youth gone Wild (thiago)
36. Bon Jovi - Raise Your Hands (Lucas)
37. Dokken - Kiss of Death (Pégaso)
38. Dr. Sin - Fire (João Pedro)
39. Van Halen - Right Now (Adrirael)
40. Bad Habit - More Than A Feeling (Pequeno)
41. Tyketto - Meet Me In The Night (Raquel)
42. Wicked Sensation - My Turn To Fly (Ricardo GruBbÿ)
43. Guns 'n Roses - You Could Be Mine (Yann)
44. Europe - Stormwind (Cauê)
45. Voodoo Circle - King of Your Dreams (Marcus Vinicius)
46. Dr. Sin - Zero (Victor Ingo)
47. Steel Panther - Party All Day (Caco)
48. Rainbow - Man On The Silver Mountain (Harv's)
49. Gary Moore & Phil Lynott- Out in the Fields (Big Boss)
50. Sebastian Bach - By Your Side (Tanya)


Agradecimentos:

Comunidade Helloween.
Membros da Comunidade Helloween.
Ricardo Caco – Manager and CEO
Marcus Vinicius – Mr. Downloader
Tiago "Ice" Gross – Fail Downloader
Gabriel “Melzinho” Lemos – Concept Arts.


Helloween - Better Than Raw (1998)

terça-feira, 31 de maio de 2011

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Aqui está outro excelente álbum da banda, Better Than Raw é o oitavo álbum de estúdio da banda e com certeza o mais rápido e variado. Um grande destaque ao vocalista Andi Deris que com certeza essa foi sua melhor época, nesse álbum ele mostra toda sua versatilidade vocal.

O álbum começa com Deliberately Limited Preliminary Prelude Period In Z, um instrumental  feito pelo baterista Uli Kusch com 1:44 de duração uma musica que mistura guitarras e baterias com instrumentos de musica clássica.

Em seguida vem Push, criada por Deris, Kusch e Weikath, com certeza Push é a musica mais
rápida não só do álbum, mas da banda. O grande destaque dessa música é o excelente vocal de Deris
na época mostrando sua versatilidade e abusando de tons graves e agudos.

A terceira música do álbum é Falling Higher composta por Deris e Weikath, outra música rápida em que Deris ainda abusa de seus agudos, a parte instrumental dessa musica é impecável, um riff genial, com certeza um dos pontos mais fortes do álbum, essa música segue um pouco o estilo dos Keepers.

A quarta música é Hey Lord, composta por Andi Deris, com uma letra bem fácil e um refrão viciante, essa é a que na minha opinião é a melhor música do álbum, também foi tema de singles e um videoclipe regular, mas vale a pena conferir:



Em seguida vem Don't Spit On My Mind feita por Deris e Markus, essa música tem uma pegada mais hard lembrando um pouco o álbum Master Of The Rings

A sexta música do álbum, Revelation composta por Deris e Kusch, uma música excelente, outra música com a letra fácil, um refrão viciante e que tem um pouco do estilo dos Keepers, o maior destaque dessa música e o solo de guitarra, simplesmente lindo, com
toda certeza um dos, ou se não o melhor solo da banda, músicas como essa que fazem vários fãs sentirem uma imensa falta do guitarrista Roland Grapow.

A setima música, Time composta por Deris, com certeza é uma música bem diferente, ela começa num ritmo bem lento, do tipo que alcamaria ate sua sogra rsrsrs, logo após o refrão vem com tudo, com uma letra bem fácil, bem do tipo que não sai da sua cabeça, apesar do refrão não combinar tanto com a música, é um dos mais viciantes do álbum.

Em oitavo, mais uma música que virou tema de singles, I Can, composta por Deris e Weikath, outra música bem fácil de cantar com excelentes riffs, o clipe dessa música é muito bom.



A nona música A Handful Of Pain, música que foi tocada pela primeira vez na atual turne da banda (7 Sinners), Deris arregaça na música com seus gritos rasgados, e com um refrão com um corinho viciante, misturando peso e leveza essa e uma das melhores do álbum.

A décima música, Lavdate Dominvm, composta por Michael Weikath essa é a única música da banda cantada em latim, essa música foi dedicada a mãe de Weikath e tambem a todos os países cristãos, uma música cristã de louvor a Deus, porem uma música pesada, com um solo de guitarra sensasional, sem falar do lindo refrão da música.

E pra finalizar mais uma composição de Weikath, Midnight Sun, uma música pesada porém lenta, considerada pela maioria, a melhor música do álbum, uma música sem muita técnica vocal ou instrumental, porém uma composição genial.

Na época a banda era formada por:
Andi Deris - Vocal
Markus Grosskopf - Baixo
Roland Grapow - Guitarra
Michael Weikath - Guitarra
Uli Kusch - Bateria

Tracklist:
1)Deliberately Limited Preliminary Prelude Period In Z
2)Push
3)Falling Higher
4)Hey Lord!
5)Don't Spit On My Mind
6)Revelation
7)Time
8)I Can
9)A Handful Of Pain
10)Lavdate Dominvm
11)Midnight Sun

Download

Helloween - Master of the Rings [1994]

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Sim meus amigos, a maioria conhece esse álbum, maaasss, certamente há pessoas que neste momento estão vendo o blog e que não conhecem nem o álbum, nem a banda, portanto, resolvi fazer esse post e comentar um pouco sobre esse álbum revolucionário da banda.
"Caco, Por que um álbum revolucionário?" Você me pergunta, eu respondo, porque antes de gravar esse álbum, a banda estava passando por dificuldades extremas...

Vamos voltar no ano de 1988, a banda era formada por Kai Hansen (guitarra), Michael Weikath (guitarra), Markus Grosskopf (baixo), Ingo Schwichtenberg (bateria) e Michael Kiske (vocal). Com essa formação, a banda gravou os álbuns Keeper of The Seven Keys 1 e 2, o que revolucionou a música na época. Os problemas começaram a surgir assim que Kai Hansen deixou a banda e foi contratado Roland Grapow pra assumir a guitarra. Em 1991 a banda grava o álbum Pink Bubbles Go Ape, que já não teve boa aceitação entre fãs e crítica, então em 1993 a banda lança o álbum Chameleon, que só piorou a crise que a banda já sofria, pois o álbum é mais voltado ao pop. Com isso, depois de várias brigas, sai da banda o vocalista Michael Kiske, saiu também da banda o baterista Ingo Schwichtenberg por problemas graves de saúde (esquizofrenia), o que o levou a se suicidar na frente de um trem anos depois...

A banda vendo que estava no fundo do poço, resolve chamar o baterista Uli Kusch e o vocalista do Pink Cream 69, Andi Deris e então inicia as gravações do álbum Master of the Rings.

Pois bem, chegamos onde o post está focado, comentar sobre o álbum, vamos lá!

O disco inicia com a faixa de introdução "Irritation", não entendo até hoje o motivo deste nome, mas ouso dizer que a "irritação" se referia ao que a banda tinha acabado de passar, bem, é uma faixa simples, rápida (até porque é a introdução do álbum), onde ouvimos os teclados anunciando o início deste ótimo disco. Com uma melodia cativante e gostosa de se ouvir.
A faixa seguinte é "Sole Survivor", composta por Deris e Weiki, tem um instrumental digno de banda grande, com backing vocais muito bem feitos. É uma música que foi certeira para abrir o álbum, pois tem uma pegada muito interessante, onde o ouvinte quase quebra tudo rsrsrs...(Destaque para a bateria de Uli, muito bem executada).
A terceira faixa do álbum chama-se "Where the Rain Grows", com autoria de Weiki e Deris, a faixa tem uma execução perfeita, pode-se ouvir no início dela o baixo de Markus fritando no riff, mais uma vez a bateria muito bem executada, com guitarras e riffs pegajosos e um vocal muito bom. Certamente uma das faixas de maior sucesso do álbum.
A quarta música chama-se "Why?", composta por Deris, essa música tem um refrão muito pegajoso, sim, daqueles que você fica cantarolando o dia inteiro, não tenho o que dizer desse som, apenas que ele gruda na sua cabeça e você não tem vontade de ouvir outra coisa...
A próxima canção chama-se "Mr. Ego (Take Me Down)", autoria de Grapow, outra música com refrão pegajoso, faixa mais extensa do disco e que mesmo sendo a maior música, você não olha o contador do seu player, pra ver se já está acabando. A canção em si, acredito eu, deve ter sido feita para Kiske (mais uma vez digo que isso está saindo da minha cabeça, pode não ser verdade, mas que eu acho que é, eu acho), enfim, uma ótima faixa e serve também para dar uma descansada, porque o que vem por aí é empolgante.
Sexta música do álbum, "Perfect Gentleman", composta por Deris e Weiki, talvez possa se considerar o maior sucesso da banda, dentro desse álbum, refrão empolgante e cativante, riffs de guitarra pegajosos, baixo muito bem sincronizado e uma bateria perfeita, na questão dos vocais, penso ser em uma das músicas do Helloween mais difíceis para Andi Deris cantar, pois ela é muito alta, sem contar que após o solo, ele dobra o vocal e canta o refrão que já era alto e agora passa a ser mais alto ainda!
Sétima faixa, "The Game Is On" de Weiki, nem preciso comentar sobre essa música, outro refrão extremamente pegajoso, conheço muita gente que acha essa música, a melhor da banda...
Oitava canção, "Secret Alibi", de Weiki, novamente um som difícil para ser cantado, refrão pegajoso (novidade!) de Deris, mais um daqueles refrões que ficam na sua cabeça e não saem. Guitarras, baixo e bateria muito bem executados, enfim, um som perfeito.
Nona música, "Take Me Home", composta pela esposa de Grapow, tem uma pegada muito rápida, bateria monstruosa na faixa, baixo sendo atacado com tudo por Grosskopf, guitarras com riffs poderosos e um vocal      
poderoso.
Décima faixa do álbum, "In the Middle of a Heartbeat", de Weiki, a baladinha do disco, certamente se você está passando por lances amorosos complicados ou se não consegue esquecer de algum lance anterior, você cairá em prantos com essa música, vocal simples, mas com grande energia, violões muito bem executados, baixo sempre presente e uma bateria calma (coisa que é difícil ver em Uli). Enfim, uma bela canção.
Décima primeira e última faixa do álbum, leva o nome de "Still We Go", composta por Grapow, tem um feeling interessante, bem agressiva e que certamente foi a faixa perfeita para encerrar o álbum. Vocal de Deris com grande maestria, guitarras nervosas, baixo cativante e uma bateria agitada. Você, ao ouvir essa faixa, pensa: "putz, tá acabando o álbum", realmente, está acabando, mas está terminando com um som que encerra o disco com chave de ouro...

Outra coisa, as faixas bônus desse álbum, (Can't Fight Your Desire, Star Invasion, Silicon Dreams, Cold Sweat, Grapowski's Malmsuite 1001 In D Doll e Closer To Home), valem a pena serem conferidas, inclusive, penso eu, que as melhores bônus da banda nessa formação, estão nesse álbum.

Bom, depois dessa resenha, espero que você que não conhece a banda nem o álbum, baixe para conferir e a você que já conhece, um pedido meu, ouça-o de novo e perceba o quão ótimo esse álbum é...

See Ya!

Tracklist:

1. Irritation
2. Sole Survivor
3. Where the Rain Grows
4. Why?
5. Mr. Ego (Take Me Down)
6. Perfect Gentleman
7. The Game Is On
8. Secret Alibi
9. Take Me Home
10. In The Middle of a Heartbeat
11. Still We Go

Formação (1994), Andi Deris (vocal), Roland Grapow (guitarra), Michael Weikath (guitarra), Markus Grosskopf (baixo) e Uli Kusch (bateria).

Formação atual da banda:
Andi Deris (vocal)
Sascha Gerstner (guitarra)
Michael Weikath (guitarra)
Markus Grosskopf (baixo)
Dani Loeble (bateria)

Link para Download:

4Shared.com

Enjoy It!!!

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